segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

TRAFICANTE DEVE SER FUZILADO?????? LEIA E REFLIT

AOS QUE AINDA APOIAM SEUS FILHOS USANDO DROGAS.... LEIA E REFLITA... AFINAL TEM LÓGICA A PENA DE MORTE.... E FOI MERECIDO... POIS ELES SABIAM QUE LÁ É PIOR QUE CRIME HEDIONDO....
SEM INDULTO OU CLEMÊNCIA
A pena de morte, ainda é aplicada por 23 países no mundo. Alguns possuem um alto grau de desenvolvimento humana, como o Japão e 36 estados dos Estados Unidos da América.
Quase todas as pouco mais de duas dezenas de nações que ainda a aplicam, o fazem exclusivamente para crimes violentos. O caso do brasileiro que foi passado em armas, ontem, na Indonésia, é uma exceção que ocorre principalmente em países como a China e aqueles que provém de etnia semelhante.
Por que o crime de tráfico de drogas é o mais grave de todos, nestes países, superando, inclusive os delitos hediondos?
Há uma razão histórica e cultural para tanto. Já tratamos deste assunto há menos de uma semana, em "post" abaixo, de 16 de janeiro. A China foi severamente castigada, há pouco mais de dois séculos, pelo tráfico de ópio, conduzido, principalmente, por comerciantes ocidentais. Foi por causa do ópio, largamente disseminado entre os chineses, que aquela nação viu o seu povo perder toda a sua determinação e entrar em inevitável decadência.
Quer na própria China, quer em Taiwan, na Tailândia, na Indonésia, na Malásia, no Laos, no Vietnã ou em Singapura, o tráfico de entorpecentes, assim, é tido como o pior crime possível de ser praticado. Nestas nações , o tráfico não é passível sequer de indulto.
O governo brasileiro cumpriu a sua obrigação ao pedir clemência para o nosso conterrâneo. Mas no Itamaraty, todos os diplomatas já sabiam de antemão que, tanto na Indonésia como nos demais países da região, não havia a menor chance de comutar uma sentença de morte em casos como este.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

APROVEITE A VIDA... E VIVA... MAS VIVA MESMO... VALE A PENA VIVER

Anote hoje
 
Anote quanto auxílio poderá você prestar ainda hoje. Em casa, pense no valor desse ou daquele
gesto de cooperação e carinho. 

No relacionamento comum, faça a gentileza que alguém esteja aguardando conforme a sua palavra. 

No grupo de trabalho, ouça com bondade a frase menos feliz sem passá-la adiante. 

Ofereça apoio e compreensão ao colega em dificuldade. 

Estimule o serviço com expressões de louvor. 

Quanto puder, procure resolver problemas sem alardear seu esforço. 

Em qualquer lugar, pratique a boa influência. 

Desculpe faltas alheias, consciente de que você também pode errar. 

Observe quanto auxílio poderá você desenvolver no trânsito, respeitando sinais. 

Acrescente paz e reconforto à dádiva que fizer. 

Evite gritar para não chocar a quem ouve. 

Pague a sua pequena prestação de serviço à comunidade, conservando a limpeza, por onde passe. 

Sobretudo, mostre simpatia e reconhecerá que o seu sorriso, em favor dos outros, é sempre uma chave de luz para que você encontre novas bênçãos de Deus." 


Com pequenos gestos como estes no nosso dia a dia conseguimos mudar e fazer a diferença...conseguimos ajudar e ser solidários... na medida das nossas possibilidades... no tempo que temos há nossa disposição... nesta vida que cada vez mais é de correria... 

E o mais importante estamos a contribuir na construção de um Mundo melhor...para que o futuro das nossas crianças seja o melhor possível.
                                       
                                                                                  * * *
 
 
 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

LIDER É SEMPRE LIDER .. E BOM EXEMPLO AOS DEMAIS... OU.... NUNCA FOI LÍDER

Capítulo XXXII – LÍDER SINDICAL .. sempre LÍDER...


Tal informação contradiz algo que ocorreu na Polônia dos anos 80... mas que atualmente tal lenda esta tão esquecido no mundo atual... mas com certeza daqui a 100 anos ele será sempre lembrado como LECH WALESA...

Nos início dos anos 80, o mundo começou a falar dele. Virou quase uma lenda, que voltou recentemente a ser assunto por causa de um filme do diretor polonês Andrzej Wajda, em comemoração aos seus 70 anos.

"Daqui a 100 anos haverá um monumento à memória de Lech Wałęsa em todas as cidades deste país", declarou uma vez o antigo presidente polaco e ex-líder do Solidariedade num célebre discurso.

A sua megalomania vem à tona durante quase toda exibição do filme, diz o jornalista polonês Włodzimierz Knap, no Polska The Times, que acrescenta: É preciso salientar que, desde o dia em que se tornou numa personagem pública, nunca faltaram bajuladores à volta de Lech Wałęsa.

O mundo parece ter se esquecido dele. Mas Walesa continua a ser extremamente controverso na sua Polônia natal. Os seus opositores, como o historiador e jornalista Adam Michnik e Jarosław Kaczyński, líder do partido da oposição Lei e Justiça, e o resto da direita polaca dirigem-lhe palavras muito duras.

Na sua passagem pelo poder foi qualificado de personagem diabólica, mas também acusado de encarnar a mediocridade. Na verdade, falar mal de Wałęsa é menosprezar os dirigentes de esquerda ou de direita seus contemporâneos. Durante anos, Walesa não se preocupou com eles, apenas os utilizava quando precisava deles e depois os descartava.

Era Wałęsa quem tomava as grandes decisões, desde a greve de agosto de 1980 no estaleiro naval de Gdańsk ao braço de ferro contra os comunistas no final da década de 1980, cujo último desenlace foi a queda do regime.

A altivez de Lech Wałęsa inspira sentimentos contraditórios. É um comunicador por excelência. O que não quer dizer que muitas pessoas aprovem quando dizia que derrubara o comunismo sozinho, ou quase, e de ter sido o principal fator na libertação da Europa de Leste do jugo soviético.

Não seria melhor deixá-lo com as suas versões sempre auto-elogiosas?, indaga Włodzimierz Knap. Talvez acabemos por admitir que não existia oposição organizada no seio do bloco soviético. Na Polônia, no final dos anos 80, os anticomunistas ativos não seriam mais de uma pessoa em cada dez mil.

Se o comunismo desapareceu da Europa, é porque tinha chegado a sua hora.
O jornalista Knap lembra da capacidade Waleska de fascinar multidões. O compara ao fascínio exercido hoje por Lionel Messi no futebol.

Talvez tenhamos dificuldade em perceber como é que um eletricista de 37 anos, com óbvias dificuldades de expressão, foi capaz de liderar uma greve num estaleiro naval e comandar o Solidariedade, sindicato/movimento político que, no seu apogeu, chegou a dez milhões de membros.

A 30 de novembro de 1988, às 8 da manhã, a Polônia parou. Uma sondagem efetuada posteriormente apurou que, em Varsóvia, oito em cada dez pessoas seguiram o debate televisivo entre Wałęsa e o seu rival, Alfred Miodowicz, líder dos sindicatos favoráveis ao regime comunista.

Extrapolado à escala nacional deveria corresponder a uma audiência de 20 milhões de pessoas. O debate marcou uma virada.

O Solidariedade fez nascer a esperança nos corações e nos espíritos de muitos dos seus compatriotas. As pessoas sentiam-se próximas de Walesa. Desde o primeiro minuto, quando olhou o público e disse: "Boa noite. Estou muito contente de estar convosco. E agradeço aos que nunca perderam a esperança ao longo destes últimos sete anos".

Estava se referindo ao dia 13 de dezembro de 1981, data da introdução da Lei Marcial que tornou o Solidariedade ilegal e colocou na prisão Lech Wałęsa e milhares de outras pessoas.

Quando se leem recortes de imprensa do período entre o debate televisivo e a formação do primeiro governo não comunista liderado por Tadeusz Mazowiecki, fica claro que Wałęsa era uma espécie de ditador no seio do Solidariedade.

Na época, brincava-se com isso. Dizia-se que se "Lechu" fosse fotografado com um poste durante a campanha das eleições de 4 de junho de 1989 (como fez com cada um dos candidatos do Solidariedade), o poste teria muita chance de ser eleito para o Parlamento.

Em 1990 finalmente disputou a presidência. E ganhou, claro.
Durante a campanha roçou o populismo, prometendo a cada polonês um crédito não reembolsável equivalente a 2500 euros hoje e triplicando este montante na campanha para a sua reeleição em 1995, quando perdeu.

Wałęsa parece ser a única pessoa a fazer um balanço positivo da sua presidência. Mas não se pode negar que teve um papel importante nas negociações para a retirada das tropas soviéticas do território polaco em 1993.

Também conseguiu que Boris Ieltsin bebesse tanto vodka qu
e assinou um protocolo reconhecendo que a Rússia não se opunha à integração da Polônia na NATO.

Lech Wałęsa é um paradoxo ambulante, escreve Knap. Por um lado dá a impressão de ser amargo, violento, egoísta. Por outro, revelou-se extremamente sagaz e combativo na conquista dos seus objetivos.

Correu grandes riscos. Orgulhava-se da sua intuição, até porque ela lhe foi útil em várias ocasiões. Até ao dia em que perdeu a presidência.

Aos 52 anos, na flor da idade, retirou-se da vida política, após 15 anos na ribalta, dez dos quais na linha de frente. Tinha o dom de atrair multidões. Ainda hoje Wałęsa tem defensores e apologistas, mas a sua última aparição no papel de líder carismático remonta a duas décadas.

Assim com certeza como a Polônia nos deu PAPA JOÃO PAULO II, mostra que o povo é realmente educado desde o berço para que sejam grandes líderes e com certeza liderança é isto.. representa uma nação e faz com que o mundo reconheça e valorize seus feitos, como homem comum e líder de uma massa que faz o bem para a sociedade que o cerca sem em prol de beneficio próprio ou de algum partido politcio que quer se eternizar ....

Ciente disso com certeza somos carentes de líderes verdadeiros, quer seja mesmo na política como foi ... GETULIO VARGAS ... que  criou leis em beneficio dos trabalhadore que até a presente data é válida e nada foi melhorado de tal forma que existe assim a certeza de que o país empobreceu de líderes verdadeiros.. sejam eles patriotas ou não em carregar a BANDEIRA DO BRASIL ... como fazia AYRTON SENNA DA SILVA.. que aos domingos quando ganhava uma corrida tinha a vontade de mostrar ao MUNDO QUE O BRASIL EXISTE... como nação.. e não como está hoje configurado em todo o mundo ... como o PAÍS MAIS CORRUPTO DO MUNDO e que o GOVERNO alega não saber de nada.. e mantem tais políticos ainda exerecendo seus mandatos.. quando devia trancafiá-los como bandidos comuns que não merecem tal regalia de estarem por ai mostrando a VERGONHA INTERNACIONAL de estarem solapando a maior empresa brasileira de óleo e gás..
.

Que tais exemplos como LECH WALESA, PAPA JOÃO PAULO II, AYTON SENNA DA SILVA.. .até mesmo o político GETULIO VARGAS... e que o mundo reconheça valores verdadeiros de pessoas idôneas.. que tem livre acesso em qualquer instância da justiça e em qualquer território nacional ou internacional e seja reconhocido como homem de bem, honesto, ético e sempre lembrado como o maior representante e líder sindical que como LECH WALESA criou SOLIDARNOSC.. .ou SOLIDARIEDDE... quando em 1980 mostrou ao mundo a sua vontade , brio, e coragem de vencer como PRESIDENTE DA POLÔNIA, mas não se enriqueceu e nem tem filhos prodígio em finanças que como toque de Midas transforma seu salário de míseros 3 salarios mínimos em um fortuna incalculável de mais de 2 bilhóes do dólares... gênio das finanças como diz seu pai que o considera um MAGO... mas pouco de nós brasileiros que convivemos com ambos jamais vimos milagres como esse nas finanças do país que antes desse governo era razoavelmente rico e honesto quanto aos seus políticos e governantes.. .mas isto a história em breve vai mostrar a verdeira face de seus governantes ... e tais desculpas sempre amendrontando o povo para um regime militar .. QUE TALVEZ NA PRESENTE DATA COM OS MAUS EXEMPLOS DOS GOVERNANTES ... POSSA SER A ÚNICA SOLUÇÃO!!!

RUTH CARDOSO... VERDADEIRA CRIADORA DO BOLSA FAMILIA

bem meus amigos que conhecem o Brasil.. como aproveitam as ideias alheias.. VEJA QUEM REALMENTE CRIOU O BOLSA FAMILIA....

Capítulo XXXI – Ruth Cardoso...

Poucos de nós lembram da primeira dama, pois o brilho de seu marido sempre ofusca todo e qualquer obra que a mesma faça ou represente perante a sociedde e a cidadania brasileira ou até mesmo internacional, pois hoje já temos o direito de termos duas pátrias por nossos antecedentes provindos de algum país estrangeiro..

Todavia algumas mulheres se destacaram mesmo ao lado de seu marido, vide Jaqueline Bouvier Kennedy, que foi tão bem perante o público americano como a esposa ideal, mãe de Caroline e John John...

Outra mulher que se destacou talvez até bem mais que seu marido, um príncipe herdeiro da Coroa Britanica, nada mais nada menos lembrada até a presente data depois de sua morte num trágico acidente em Paris... lady Dy...

Quem sabe nós brasileiros, que tanto lemos.. e que tanto vivemos o dia a dia da política nacional , saibamos quem foi o ministro da fazenda que no governo de Itamar Franco, fez com que a inflação no Brasil parasse por um bom tempo...

Sim, tal inflaçõo que diariamente solapava nossos salários que jamais acompanhavam a remarcação da maquininha de rotular preços novos, pois diariamente haviam alterações espantosas nas prateleiras dos super mercados...

Com certeza pensando nos menos afortunados e carentes, essa primeira dama, durnte os dois governos de FHC , jamais virou noticia de que seus projetos e as suas idéias solidárias a estas famílias carentes foram nessa época de governo sustentável e que o dólar não valorizava  a cada minuto nos pregões da bolsa  de valores..

Ciente de que o povo que não tinha recursos para mandar seus filhos, para uma escola e que nem o café da manhã jamais teria.. se não fosse a merenda na escola...e assim  criou a bolsa escola que daria amparo as mães solteiras ou com seus maridos falecidos que jamais contribuiram para receberem aposentadoria e assim com a sua generosa visão de apoio aos mais necessitados buscou manter seus trabalhos de solidariedade sem jamais fazer alarde ou publicidade de seus feitos...

 Ruth Vilaça Correia Leite Cardoso1nasceu em Araraquara , a 19 de setembro de 1930 e veio a falecer em São Paulo 24 de junho de 2008,  foi uma antropóloga e professora universitária brasileira.

Ruth era casada desde 1953 com Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente d Brasi, . Ruth Cardoso foi a primeira-dama do País durante o mandato presidencial do marido entre 1995 e 2003, embora tenha sempre rechaçado tal título.
Biografia

Família

Ruth Vilaça Correia Leite nasceu em Araraquara, no interior do estado de São Paulo. Ela era filha do contador José Correia Leite de sua esposa, a professora e farmacêutica Maria "Mariquita” Vilaça.4 Tinha uma irmã gêmea, Raquel, que morreu em tenra idade. A casa em que vivia sua família ficava no centro da cidade e hoje é uma agência bancária.  Ela viveu em sua cidade natal até os dezoito anos, quando se mudou para estudar Filosofia  na Universidade de São Paulo (USP).
Em 1951, Ruth Leite conheceu seu futuro marido, Fernando Henrique Cardos, então um estudante de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP.2 Eles se casaram em 1953 e tiveram três filhos juntos: Paulo Henrique (1954), Luciana (1958) e Beatriz (1960).

Estudos e magistério

Na década de 1950, Ruth Cardoso se envolveu no estudo de movimentos feministas, étnico-raciais e de orientação sexual classificados por ela como "novos movimentos sociais”.
Doutora  em antropologia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humana da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), Ruth Cardoso atuou como docente e pesquisadora na USP e em várias instituições universitárias de diferentes países, tais como a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso/Unesco), a Universidade do Chile, a Maison des Sciences de L'Homme em Paris, a Universidade de Berkeley e a Universidade de Colúmbia
Ela era membro associado do Centro para Estudos Latino-Americanos da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e membro da equipe de pesquisadores do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap - São Paulo).
Primeira-dama do Brasil

Ruth Cardoso, em evento à época em que presidia o projeto Comunidade Solidária, de combate à exclusão social e à pobreza.
Ruth Cardoso, enquanto primeira-dama do Brasil, criou e presidiu o programa Comunidade Solidária,  de combate àexclusão social e à pobreza, dentro de uma perspectiva emancipatória. Em 2000, ela criou a organização não governamental .Comunitas, na qual atuou até sua morte.
A 14 de Março de 2000 foi agraciada com a Grã-Cruz daOrdem do Infante D. Henrique

Bolsa Família

Foi precursora de um dos maiores programas sociais da história do país: o Bolsa Família

Morte

Ruth Cardoso faleceu no dia 24 de junho de 2008, aos setenta e sete anos de idade em sua residência, em decorrência de problemas cardíacos, apenas um dia após ter realizado umcateterismo cardíaco e recebido alta hospitalar. Seu corpo foi velado na Sala São Paulo, no centro da capital paulista, e esta enterrada no Cemitério da Consolação
Obras

Ruth Cardoso publicou vários livros e trabalhos sobre imigração  (em especial a imigração japonesa no Brasil), movimentos sociais, juventude, meios de comunicação de massa
, violência,cidadania e trabalho. Entre suas obras podemos citar:1
O papel das associações juvenis na aculturação dos japoneses1 (1959)
Estrutura familiar e mobilidade social (1972)
A aventura antropológica: teoria e pesquisa (1986)
A trajetória dos movimentos sociais (1994)
Bibliografia sobre a juventude (com Helena Sampaio) (1995)
Mudança Sociocultural e Participação Política nos Anos 80
Ela também escreveu um livro infantil, Um passeio diferente, publicado pela editora Zit.
Sobre a vida de Ruth Cardoso foi lançada em 2010 uma biografia escrita por Ignácio de Loyola Brandão intitulada Ruth Cardoso