sexta-feira, 14 de junho de 2013

OS SUBVERSIVOS DA DITATURA AGORA SÁO GOVERNO... VIDE ALKIMIN... E PT... HOJE QUEM FAZ ???? RETORNO AO REGIME DA DITADURA???

Durante a apresentação do programa 'Brasil Urgente' desta quinta-feira, uma enquete fez José Luiz Datena, 56 anos, mudar de opinião sobre a manifestação contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo. ............................................................................................. A questão era: "Você é a favor de protesto com baderna?". Após um determinado tempo, o resultado era 2179 votos a favor da 'baderna' e 915, contra. O apresentador que vinha com um discurso defendendo as ações da Polícia Militar do Estado de São Paulo, passou a pregar a paz entre autoridades e manifestantes. ............................................................................................................ "Fazia muito tempo que não via uma manifestação democrática e pacífica assim. É o povo. O povo está descontente. Eu falei que ninguém queria aumento. Entre bandido e polícia, prefiro a polícia. Entre povo e polícia, prefiro o povo", comentou Datena................................................................................................................... PARA QUEM VIVEU DE 64... A 80..... DITADURA.... OS QUE ERAM SUBVERSIVOS... HOJE ESTÃO NO PODER... E O POVO... CONTINUA POVO... APANHANDO............................................................................................................... VOCÊ CIDADÃO... QUE AINDA ADMITE... QUE PANCADARIA CORRIGE... PODE TER A CERTEZA........................................................................................................ QUE APENAS A DITADURA MUDOU APENAS DE LADO................................................................................................................ ................. ESTÁ NA HORA DO POVO SE UNIR... POIS QUANDO POLICIAIS MORREM NO MORRO... E NA VIOLENCIA... NÁO APARECE POLICIA.... SO APARECE QUANDO O POVO SE UNE PARA PEDIR QUE O PREÇO DE ONIBUS NÃO AUMENTE... SERÁ QUE ESTAMOS MERECENDO A COPA... POR AQUI.... VEJA QUE OS BANDIDOS CONTINUAM POR AI.... ASSALTANDO... MAS NÃO EXISTE POLICIA... SO EXISTE PARA BATER NO POVO.... VOCÊ QUE É CLASSE MÉDIA E NUNCA USOU ONIBUS... COM CERTEZA NEM SABE QUANTO CUSTA A PASSAGEM DE ONIBUS???? SABE????

6 comentários:

  1. ao ver tanta gente apanhando e correndo para se proteger...

    me lembrou o tempo da ditadura militar... apenas quem esta mandando hoje... eram os subversivos de antigamente...

    como dizemos... dê o direito de ser chefe que conhecerás de verdade como são...

    nada mais que ditadores... hoje... e batendo no povo... o povo continua sofrendo dos mandos e desmandos... desses que foram vitimas em 64... e agora estão no comando.... não... é SENHOR DIGNISSIMO EX PRESIDENTE DA REPUBLICA... JOSE IGNACIO LULA DA SILVA????

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  2. QUE PENA... QUE A GENTE ESQUECE... MAS EU NÃO ESQUECI...

    MUITOS MORRERAM... MUITOS FORAM ASSASSINADOS... DURANTE O REGIME DA DITADURA MILITAR....

    AGORA OS ALGOZES ... SÃO OS MESMOS QUE DIZIAM QUE OS MILITARES ERAM RUINS...

    MAS NA EPOCA DOS MILITARES A SEGURANÇA ERA BEM MELHOR...

    NÃO HAVIA TANTO ESTUPRO... TANTA CRIANÇA BANDIDA MATANDO PESSOAS... E SAINDO LIVRES POR AI...

    CADE A SUA SEGURANÇA DE PODER ANDAR A NOITE PELOS RESTAURANTES... QUE SÃO ASSALTADOS... MAS NESSA HORA NÃO APARECE UMA VIATURA POLICIAL...

    MAS PARA BATER NO POVO... TINHAM CERCA DE 10 MIL MILITARES... PARA 5000 QUE ESTAVAM TENTANDO PROVAR QUE O PREÇO DOS ONIBUS É ABUSIVO... POIS CARREGAM 100 A 200 DENTRO DE CADA ONIBUS... E GASTAM SE MUITO ALGUNS REAIS... PARA ONDE VAI O DINHEIRO ARRECADADO???

    PARA QUEM VAI ESSE DINHEIRO TODO??? COMISSÃO... GOVERNADOR QUE QUER SE REELEGER... PREFEITO QUE ERA MINISTRO DA EDUCAÇÃO.... CADE AS ESCOLAS MINISTRO... CADE A SUA PROMESSA DE NÃO AUMENTAR E GANHASTE A ELEIÇÃO PROMETENDO QUE NÃO HAVERIA AUMENTO.... E AGORA HADDAD????

    VAI CUMPRIR O QUE PROMETEU???? OU VIROU DITADOR... COMO O LULA... COMO A DILMA...ACORDA POVO BRASILEIRO.... PRECISAMOS MOSTRAR A CARA...

    E FAZER COM QUE ESSES ALGOZES NUNCA MAIS SEJAM ELEITOS... POVO UNIDO JAMAIS SERÁS VENCIDO????

    OU EU APRENDI ERRADO EM 64 E 65... MAIS PÃO... MENOS CANHÃO... MENOS BALAS DE BORRACHA????

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  3. Hoje fiz minha estreia, finalmente, nas manifestações do Movimento Passe Livre (MPL). Atemorizado, não fiquei na rua até o final (houve um final?). Chego em casa “são e salvo”, mas com o peito oprimido pelas cenas de violência a que assisti e por um monte de grandes dúvidas e perguntas por responder.
    Tentarei transformar este texto numa coletânea de algumas dessas perguntas.
    Como disse um texto atrás, sou freguês feliz de passeatas, marchas, paradas, viradas, protestos. Vou a quase todos, e em apenas um havia visto antes cenas de violência comparáveis (embora muito menores) às que vi hoje: há dois anos, na Marcha da Maconha, quando a tropa de choque dissolveu a manifestação à força, escoltada por uma liminar de última hora que tornava o protesto ilegal. Se ali já parecia que eu estava em 1968, hoje pareceu dez vezes mais. “Abaixo a repressão!”, o slogan ressurgiu do túnel do tempo. “Ooô, o povo acordou”, complementava outro grito.
    O que as passeatas do MPL têm de diferente de todas as outras? Por que só as do MPL acabam em violência? O que a Marcha da Maconha de dois anos atrás teve que a de poucos dias atrás não teve? Por que a Marcha da Maconha foi violenta em 2011 e pacífica, divertida e carnavalesca em 2013?
    Por que a violência aparece nos telejornais e a Marcha da Maconha, 100% pacífica apesar (e por causa) da presença maciça da Polícia Militar, não foi assunto do Jornal Nacional?
    Hoje, cheguei cedo ao Teatro Municipal (ou Theatro Mvnicipal, como manda a grafia rocambolesca do nobre edifício). Havia muita, muita gente (não sei medir multidões). Tocavam tambor em ritmo de samba e gritavam palavras de ordem marotas, bem-humoradas. Havia jovens, adolescentes – e flores. Os ambulantes vendiam água mineral, mas não bebidas alcoólicas – a celebração hoje era de outra natureza.

    MPL
    No início, a manifestação era em tudo semelhante a todas as outras que já frequentei: festiva, alegre, perspicaz, bem-humorada, inteligente, picaresca, sensual. O público era heterogêno, um mix amplificado de todas as passeatas em que passeei. Estudantes, muitos deles adolescentes. Classes sociais e cores de pele variadas e misturadas. Pobres e remediados, talvez até ricos. Muita mídia, muita mesmo. Mídia profissional, com câmeras e maquinário de ponta, mas também muita mídia de celular, Instagram, YouTube, Twitter (eu próprio estava ali em encarnação repórter-twitteiro).
    Minha operadora de celular passou a falhar imediatamente toda vez que eu entrava na concentração (imagina na Copa!). Eu saía de dentro dela e passeava pelas redondezas para poder desafogar os pios emperrados no celular.
    Pelas franjas da concentração, rodeei o Municipal e atravessei o viaduto do Chá a pé, na direção da praça do Patriarca e da Prefeitura. Foi aí que entendi que a tranquilidade e a festa eram apenas aparentes: dezenas de carros e motos da Polícia Militar, centenas de policiais a pé, tropa de choque. Todos a postos, todos começaram a se mover quando a passeata começou a andar. A escolta nos nossos calcanhares era pesada.
    No caminho entre o Theatro Mvnicipal e a praça da República (note bem, praça da República, não da Monarquia ou do Império), vi repetidas vezes uma mesma cena: um grupo de vários policiais cercando e prendendo um único jovem encapuzado. Só vi jovens negros sendo presos pela polícia.

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  4. Por que a polícia parece preferir prender jovens negros?
    Incidentes (menores) à parte, a passeata seguiu vigorosa pela avenida Ipiranga, rumo à rua da Consolação. O objetivo, evidente, era subir a colina que vai dar na avenida Paulista, o pingente do brinco da coroa dos paulistanos. Em vez de seguir com a massa, subi à praça Roosevelt para tentar liberar vários pios encalacrados no meu Twitter. E também porque estava com medo, obviamente. A cada pio liberado, alguém que nem conheço pessoalmente me dizia: “Estava preocupado(a) com você!”. Carinho & vitamina para seguir adiante.
    Nem deu tempo de subir. Foi do alto da Roosevelt que ouvi o primeiro estrondo de bomba. Ouvi, não: todo mundo ouviu. Estava começando o que todos já sabíamos que ia acontecer. Uma bomba, duas bombas, três bombas. Medo, adrenalina, raiva.
    Por que as bombas? Para que bombas? Uma manifestação que pede a revogação de um aumento de passagens precisa mesmo ser dissolvida à base de bombas e balas de borracha? Ela seria violenta – ou “vândala” (como a mídia televisiva papagueia ao vivo sem parar) – se não explodissem bombas?
    Voltei para o asfalto da Consolação, em frente à igreja, e dava para ver com nitidez a cena dantesca, que se completava pelos estouros sucessivos, que a nossos ouvidos soavam como sons aterrorizantes de guerra. A tropa de choque (não tenho certeza se estou usando os termos corretos) havia começado a tacar bombas no coração da passeata, na subida do morro, digo, da Consolação.
    Muitos tentavam avançar para a Paulista mesmo assim, mas, pressionados pelo bombardeio incessante, davam meia-volta e corriam de volta na direção da avenida Ipiranga.
    O cheiro de vinagre impregnava o ar. Descobri hoje, minutos antes de sair de casa, que os manifestantes brasileiros aprenderam dos espanhóis, egípcios, turcos etc. que o vinagre neutraliza a ação fulminante do gás lacrimogêneo.
    A polícia tem o direito de prender (como prendeu) pessoas por portarem vinagre? Depois do tomate, a mídia vai gritar o vinagre como o próximo vilão da inflação? A grita irracional da mídia é incitadora de violência? Existe vandalismo verbal?
    Eu estava bem em frente à igreja quando outro pelotão de choque emergiu a pé, sentido centro-bairro, e, exatamente diante dos meus olhos, passou a disparar novas bombas de gás lacrimogêneo. Uma, duas, três, quatro, cinco, não sei quantas.
    A cena era transparente: a PM encurralava a manifestação no início da Consolação pelos dois lados, à custa de balas e bombas. Na minha cabeça vinha a imagem de um “célebro” tresloucado encurralando camundongos no canto de uma sala.
    Seres humanos gostamos de nos sentir como camundongos alvejados por raticida?
    Muitos manifestantes fugiram (fugimos) daquele miolo pela Roosevelt, que daria na rua Augusta, mas logo as bombas começaram a explodir também aqui no chão da praça. Pela primeira vez minha garganta secou e os olhos começaram a piscar. Eu havia chorado na parte doce da manifestação, mas não chorei mais: gás lacrimogêneo não dá vontade de chorar, dá raiva.
    Não entendo nada de polícia e estou transbordando de dúvida, portanto exercito meu bombardeio particular – de perguntas. Bombas de gás lacrimogêneo depredam orelhões e bancas de jornal? Balas de borracha quebram vidraças? Gente fica machucada quando bombas sopras e balas ricocheteiam?
    Por que o “vandalismo” tem sido atribuído invariavelmente aos manifestantes, se diante dos meus olhos eu só via a violência emergindo da polícia, do aparato repressivo, da máquina de fazer doidos?

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  5. Vi uma menina exaltada, de uns 17 anos, lenço cobrindo o rosto, passar correndo, pegar dois sacos numa lixeira e atirar no meio do asfalto. Meu Deus, quanta violência, quanto vandalismo! Por que tamanho ódio nesse coração, mocinha?
    Já aqui em casa vi, agora há pouco, um vídeo de YouTube em que o choque investe contra um grupo de jornalistas com uma saraivada de bombas de gás. Meu Deus, que jornalistas arruaceiros! Seus patrões ficarão contentes de saber que vocês andam por aí ajudando a “vandalizar” a cidade?
    Jornalista “cultural”, apesar de experiente não tenho muita vivência de cobertura política, menos ainda policial. Enquanto voltava a pé para casa (sim, eu estava desistindo!), tive ganas de estar trabalhando na redação de algum grande jornal para poder ir à entrevista coletiva (vai haver?) munido das perguntas que morro de angústia de querer fazer. Ah, eu teria uma porção delas, se fosse repórter politico-policial da Folha ou do Estado ou da Globo e pudesse estar cara a cara com o governador, com o prefeito, com os chefes das polícias.
    O que era aquele carro blindado parecido com um tanque de guerra (não sei nomear parafernália de guerra) que circulou pela Paulista e pela Augusta e cuja foto foi tuitada por várias pessoas? (Por que, aqui em casa, não vi esse carro blindado nenhuma vez na cobertura da Globo?)
    Quantas bombas foram atiradas ao longo das várias horas de manifestação e, vá lá, confronto?
    Quantos milhões os senhores governantes responsáveis gastaram hoje em bombas, gases, balas de borracha, tanques, cavalos, helicópteros etc.? De quais cofres sai esse colossal “investimento” em violência de Estado?
    Quem comanda essas operações? Quem dá as ordens de abrir e cessar fogo? Como os senhores policiais se sentem bombardeando jovens e adolescentes? (Como os senhores cidadãos pagadores de impostos se sentem financiando o bombardeio de, quem sabe, seus próprios filhos?)
    Por que a Parada Gay a Marcha da Maconha o Churrascão Diferenciado a Marcha das Vadias etc. podem passear pelas avenidas centrais da cidade e a Passeata do Passe Livre não pode subir a Consolação rumo à Paulista?
    Os editoriais dos grandes jornais paulistanos hoje, “pedindo” ação mais enérgica das autoridades contra os “vândalos”, serviram de baliza para as ações de hoje? Como os srs. comandantes de Guerra (e paz) decidem quando serão mais “benevolentes” ou mais “enérgicos” com a garotada que está dia após dia tomando gosto pelas ruas? “Vem pra rua! A rua é a maior arquibancada do país!”, ouço de um jingle de (!) marca de automóvel pela TV ligada na sala ao lado.
    O que é o direito de ir e vir? Vale para quem? Se mede em reais? Quantos manifestantes, trabalhadores e policiais saíram feridos da quinta-feira 14 de junho de 2013? Quem os feriu?
    Perguntas, perguntas, perguntas. Estou exausto, mas tenho certeza que não sou o único que vai dormir hoje com a cabeça atormentada por um batalhão de dúvidas mal-resolvidas. Sei que vou sonhar com as respostas que (certamente) virão e com mais experiências coletivas (pacíficas) de rua.

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  6. PARA QUE O POVO APRENDA A PENSAR MELHOR... APANHAR NÃO É A MELHOR MANEIRA DE ENSINAR...

    SE COMO PAIS... NÃO PODEMOS BATER EM CRIANÇAS INOCENTES...

    A POLICIA PODE???? BATER EM GENTE INOCENTE???? EM PESSOAS QUE PEDEM APENAS QUE O PREÇO DE SUA CONDUÇÃO SEJA CONDIZENTE AO SEU SALARIO????

    QUANTO GANHA ESSES EMPRESARIOS QUE ATUAM NESSE MERCADO... QUE NEM ATENDE CONDIGNAMENTE... POIS OS ONIBUS DEVERIAM CARREGAR TODOS SENTADOS.. .E O PREÇO DO ONIBUS ESTA PREVISTO PARA QUE TAL VALOR SEJA SUFICIENTE... E NÃO COLOCAR TANTA GENTE COMO SE FOSSE SARDINHA EM LATA...

    ONDE OCORRER ESTUPROS... POIS AS MULHERES SOFREM DEMAIS DENTRO DESSES ONIBUS LOTADOS... ATE FORAM MANUSEADAS... TOCADAS... E SEXUALMENTE SUJAS... POR USUÁRIOS QUE DEVIAM ESTAR NA CADEIA E NÃO NESSES ONIBUS.. DO POVO... EM QUE O POVO QUEM MAIS SOFRE... E PAGAM 10% DO SEU SALARIO PARA TER CONDUÇÃO QUE DEVERIA SER DE GRAÇA... COMO AS EMPRESAS OFERECEM AOS SEUS FUNCIONRAIOS..

    MAS O PREFEITO OBRIGOU QUE OS ONIBUS FRETADOS PAREM EXTERNAMENTE A CIDADE... ISSO É DITADURA... É QUEM MANDA... MANDA E NÃO OUVE O POVO... O QUE O POVO QUER... O QUE POVO MERECE...

    CADE O DIALOGO.. QUE TANTO FALAM... QUE TANTO PREGAM... QUANDO ESTÃO QUERENDO SE ELEGER...

    MAS DEPOIS DE ELEITOS... SÃO TÃO CASTRADORES COMO ERAM OS MILITARES DA EPOCA DA DITADURA

    SERÁ QUE SOMOS COBAIAS... CAMUNDONGOS DE TESTE... PARA SEREM COLOCADOS NUMA JAULA CHAMADA ONIBUS... PARA RIREM DE NÓS.. .E DE NOSSAS REAÇÕES....

    CADÊ O MINISTRO QUE SE DIZIA DA EDUCAÇÃO... QUE AGORA MANDA BATER NO POVO... CADE O HADDAD... QUE PROMETEU NÃO AUMENTAR AS TAXAS...

    CADE O LULA... QUE NÃO DEU AS CARAS ... COMO POVO NESTE MOMENTO... AGORA NÃO PRECISA MAIS DE VOTO... E NEM FAZ PARTE DESSE POVO...

    O LULA... QUE QUER QUE A DILMA... SEJA REELEITA...

    VOCE DECIDE... ELA MERECE....???? EU ACHO QUE NÃO!!!!!

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