Joana....
Essa menina tinha pelo menos 8 anos mais do que eu... e ela era a empregada da minha avô Palmira, e assim ela trabalhava para ela todos os dias da semana....
Mas um dia ela faltou pela manhã... e como morava no sitio onde eu também morava.... fui chamá-la pois a minha avó queria que ela viesse ajudar...
No caminho vinha eu de mãos dadas... pois ela me tratava como se fosse o seu namorado, mas ela já tinha seus 14 anos... e ela me encantava pelo seu jeito de mulher feita... adorava mexer em sua saia para ver sua calcinha de algodão feita com sacos de farinha, açúcar como é costume no interior... pois ninguém consegue comprar tais lingeries que são luxos para quem vive nas fazendas do interior...
Ela achou que eu era maluco... querendo ver sua calcinha... e ela me perguntou um dia se eu queria fazer alguma coisa com aquilo que eu queria ver... e me lembro ela indo atrás do pé de café bem próximo de nossa casa... abaixando a sua calcinha... e fazendo xixi... e eu olhava escondido vendo aquela manchinha escura sobre uma fenda diferente do meu sexo...
Naquela manhã entre a casa dela e a nossa casa, paramos num rebaixo da baixada... onde tinha uma nascente... e arreia suficiente para a gente se sentar e eu com os meus 6 anos perguntar se ela queria fazer amor comigo... precoce demais...
Mas era algo como se fosse uma loucura de ver a minha tia, ficar estudando na sala... e eu ficar debaixo da mesa vendo ela sem a calcinha dela... e via aquela fenda... aberta... e via aquilo como se fosse prazeiroso masturbar... mas não tinha nem sêmen e apenas uma aguinha enbranquiçada... que já era algo como se fosse um esperma em formação... e quantas e quantas vezes fiquei apreciando aquelas pernas abertas...
Quando a Joana, olhou para o meu pênis ela riu e fiquei sem graça... me senti humilhado, pois ela achou muito fininho e pequeno... bem menor do que do seu namorado... que naturalmente ela já havia feito sexo com ele... pois ela tinha 14 anos e ele 18 anos de malandragem...
Mas ela não se fez de rogada... e puxou e me fez o meu primeiro boquete... ao vivo e a cores... em meio a uma natureza longe dos olhos de estranhos... a não ser pássaros e sapos ali próximos que talvez... não poderiam testemunhar daquele momento sem par...
Claro que ele endureceu e ficou maior mas jamais do tamanho de seu namorado... e ela sugou toda a aguinha embranquiçada e até achou de gosto parecido do gozo de seu namorado...
Terminamos e ela simplesmente disse para eu nunca contar a ninguém... afinal seria um segredo entre nós para até o final de nossas vidas...
Chegamos até a minha avó que queria saber porque demoramos tanto?
- Nada... võ... é que tivemos que dar uma volta enorme pela estrada... e não cortamos o caminho pela pasto... pois o boi estava no pasto!!!
- Ah... tudo bem... nunca passe pelo pasto quando o boi estiver solto, viu meu neto querido!!!
Mal sabia ela que o boi era o namorado da Joana... que eu com meus 6 anos botei um baita chifre no namorado da Joana... pena que ainda não era o suficiente para invadir a sua fenda...
Passaram os anos... e fui embora para a cidade e nunca mais soube da Joana, pois soube que ela casou com aquele garoto... e também foram embora da fazenda a busca de novos rumos em sua vida de casal... soube que teve 4 filhos lindos... mas nenhum com os meus olhos amendoados e nem sei por onde andam... mas é a melhor lembrança dos meus 6 anos de idade...
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